A interoperabilidade no setor de saúde é crucial para melhorar a qualidade do atendimento, otimizar processos e aumentar a eficiência dos serviços prestados. Em todo o mundo, diversos casos de sucesso mostram como a interoperabilidade de dados de saúde implementou-se com resultados impressionantes. Neste artigo, apresentaremos alguns desses casos e discutiremos por que a interoperabilidade é o futuro da assistência médica.

A interoperabilidade de dados de saúde é um tema cada vez mais relevante no setor da saúde, já que o compartilhamento de informações entre diferentes sistemas pode ajudar a melhorar a qualidade do atendimento ao paciente, reduzir erros médicos e aumentar a eficiência do sistema de saúde. Nesse contexto, a DTO oferece uma solução que pode ajudar a superar esses desafios.

O DataOpera é uma solução inovadora e crucial para o setor da saúde, trazendo uma grande evolução na maneira como as informações clínicas são compartilhadas e utilizadas. Com a integração de tecnologia e saúde, o DataOpera tem o objetivo de tornar a comunicação entre paciente e prestador de serviços mais eficiente e segura, garantindo o direito do paciente sobre o compartilhamento de suas informações.

Você já ouviu falar em Open Banking ou Open Insurance? Pois bem, o Open Health segue a mesma linha de pensamento, mas em vez de lidar com dinheiro e seguros, ele se concentra em saúde.

A interoperabilidade em saúde é fundamental para melhorar a qualidade do atendimento ao paciente, aumentar a eficiência e impulsionar a inovação no setor. Neste artigo, apresentaremos uma visão geral dos principais padrões e protocolos utilizados na interoperabilidade em saúde, incluindo o Health Level Seven (HL7), o Fast Healthcare Interoperability Resources (FHIR) e o Digital Imaging and Communications in Medicine (DICOM). Abordaremos as características de cada padrão e como eles contribuem para a troca eficiente e segura de informações no ecossistema de saúde.